Desânimo é o fim da energia gasta com a economia da alegria.
Desânimo é o breque da sintonia, que se perdeu no tempo.
Desânimo é o fim da hora porque o seu orgulho é maior que a sua vontade.
Desânimo só vence a quem não procura encontrar ajudar o outro com algum trabalho voluntário.
Trabalho voluntário comece em casa, com os mais necessitados, continua em qualquer lugar aonde exista a necessidade de uma palavra, de um alimento, de algum suporte.
Quem faz algum trabalho voluntário, esquece de si mesmo e procura o sorriso de quem já está caído, quem faz um trabalho voluntário encontra razão para viver, encontra motivos para sorrir, encontra a verdade pois o desânimo não faz parte da vida, e sim faz parte de quem ainda não acordou para a vida .
Transforme qualquer sentimento de desânimo em uma busca sábia de reconhecer, que somente o impulso e a humildade poderão reafirmar que a vida é um conjunto de forças espirituais e mentais que quando dirigidas para um bem comum e partilhadas formam raízes de estrutura que nada abala, no entanto querer somente para si fecha as portas, bloqueia a luz e o desânimo se instala pois a não aceitação dá forças ao orgulho, e o orgulho é uma ferida que não cicatriza e sim infecciona e acaba destruindo e abalando as estruturas.
Hoje faça das suas raízes estruturas fortes, limpas e capazes de levar a alguém o ânimo da vida, a Luz da alma, que perde o ânimo esquece a alma na escuridão, perde o caminho, esquece que o seu motivo de viver é aprender, resolver, aceitar e corrigir, assim não esqueça a luz da alma é o ânimo, o alimento da alma é a alegria, a força do comportamento é a sua vontade dirigida para um bem comum, a vida partilhada é a soma, é o universo.
Miriam Zelikowski
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